Como Analisar os Resultados do Seu Site

Você se dedicou e fez um site bonito para a sua empresa, mas não vê resultado algum. Nesse contexto, grandes quantias foram gastas em impulsionamento e produção de conteúdo. Por fim, embora o site pareça ter crescido, você não sabe se as vendas aumentaram. Se você não começou a analisar os resultados do seu site, está sem rumo na corrida por resultados. 

Não acompanhar os resultados do site é um dos erros mais comuns no mundo do marketing digital. Seja por não saber os meios, ou por não ter definido os fins, muita gente deixa de seguir os indicadores de performance corretos. 

Se você se identificou com a situação acima, leia o post até o fim. Mesmo que você tenha começado agora, a definição de metas é um dos primeiros passos da criação de um projeto de sucesso. 

Nas próximas linhas, vamos explicar a importância de acompanhar os resultados do seu site, além de ensinar como definir objetivos e mensurar de forma correta. 

Definindo as metas de um site

Desde o início do texto, falamos em medir e acompanhar resultados do site. Mas só vamos saber que tudo vai bem, se tivermos um parâmetro para comparar. Tendo isso em mente, o primeiro passo para analisar o sucesso de um site é ter objetivos claros e mensuráveis. 

Qual a sua meta?

Vender mais? Atrair mais visitantes? Fazer com que as pessoas leiam seu conteúdo? Um site pode ter vários objetivos. Além disso, você pode não atingir algumas metas, mas chegar perto de outras. 

Em um primeiro momento, junte-se ao seu time para definir as metas e objetivos do site. Somente depois é que saberemos quais indicadores de performance (KPI) vamos medir e avaliar. 

Ferramentas para análise de performance de um site

Uma vez que você sabe quais indicadores observar, chegou a hora de analisar os resultados. Para isso, você pode usar algumas ferramentas

Algumas delas são gratuitas, como o Google Analytics, e oferecem dados para análise bem completa. 

A seguir, uma lista com as ferramentas de análise de resultados mais conhecidas e utilizadas na web. 

1. Google Analytics

Talvez o mais utilizado de todos, o Google Analytics é um plugin que pode ser instalado nas páginas do seu site. Dessa forma, ele coleta dados e organiza tudo em relatórios periódicos. O melhor? É grátis! 

O Google Analytics é capaz de levantar dados de todos os estágios da jornada do funil. Logo, você terá relatórios desde a primeira visita, até o momento em que um visitante se torna um cliente. 

2. Google Search Console

Outra ferramenta do Google, o Search Console permite uma análise mais técnica das configurações do site. Em outras palavras, ele vai oferecer dados sobre a programação do site que permite análise de elementos que impactam no SEO, por exemplo. 

Se compararmos o GSC com o Google Analytics, podemos dizer que o primeiro analisa a interação do site com o motor de pesquisa do Google. Já o Google Analytics, permite a análise da interação do site com o usuário. 

3. Moz.com

Embora seja uma plataforma paga, o Moz.com também tem funções gratuitas. Ele permite a análise do SERP de cada página, por exemplo. 

Foi com o Moz que surgiu o conceito de autoridade da página. Basta inserir a url e o programa dirá a autoridade do seu site.  Essa é uma das ferramentas mais completas para analisar os resultados do seu site.

Além disso, ele fornece análises de dados internos e externos, todos acompanhados de sugestões de melhorias e otimizações. 

Um dos diferenciais do Moz.com é fornecer não só uma análise do seu site, mas também de sites concorrentes. 

4. HotJar 

Assim como o Moz, o HotJar é uma ferramenta de análise paga. Ele basicamente analisa o comportamento online e a voz dos usuários do site. Tudo isso vem de uma combinação de dados analíticos e ferramentas de feedback. 

O HotJar oferece um panorama geral de como melhorar a experiência do usuário de um site, focando em conversão de visitas em leads. 

Além disso, o HotJar trabalha com o conceito de heatmaps: são mapas que mostram os cliques e o comportamento dos usuários de um site. Os heatmaps permitem descobrir quais áreas são as mais acessadas, por exemplo, de acordo com o número de cliques. 

Conclusão

Tendo em vista todos os pontos que mencionamos neste artigo, você aprendeu a importância de analisar os resultados do seu site. Você aprendeu sobre definir as metas para saber quais indicadores deve observar. 

Além disso, você viu quatro sugestões de programas que ajudam (e muito) nessas análises de performance. Afinal, você só vai saber se a sua estratégia é eficiente, quando tiver dados para observar. 

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Como Vender de Forma Mais Inteligente – Matriz de Objeções

Nos artigos da nossa série sobre marketing digital, já aprendemos dicas para atrair visitantes, converter os visitantes em leads e lidar melhor com os clientes. Agora, o assunto é como vender de forma mais inteligente. 

Quando o assunto é vendas, sabemos que existem inúmeras estratégias para que elas ocorram de forma efetiva. De fato, são muitas! Mas elas podem ser ainda mais eficientes, se você conhecer de perto a jornada de compra dos clientes. 

Além de lidar com metas, um time de vendas geralmente deve saber ouvir respostas negativas. Mais ainda, saber identificar e mapear cada uma dessas respostas. Se há algo que impede que uma venda aconteça, chamaremos isso de objeção. 

Conhecer as objeções comuns ao seu negócio é crucial para melhorar as estratégias de vendas. Para isso, vamos recorrer à Matriz de Objeções, uma ferramenta que permite melhor visualizar e entender o que há por trás de cada ‘não’ ouvido pela empresa.

Nas próximas linhas, você vai conhecer os tipos de objeção e também aprender uma forma simples de estruturar a sua matriz. 

Tipos mais comuns de objeção

Concepção errada

Se um lead tem uma objeção desse tipo, certamente o vendedor falhou no processo de educação do lead. Isso porque ele pode estar confundindo a solução ou confundindo algum aspecto relacionado à entrega. 

Uma forma de solucionar, é educar bem o lead e qualificá-lo para que ele tenha conhecimento suficiente sobre o produto ou serviço.

Se o lead fecha negócio com ideias erradas, as probabilidades de ele virar um problema no futuro são grandes. 

Ceticismo

Um lead cético é um lead que ainda possui alguma insegurança relacionada ao seu negócio. Talvez por não conhecer bem os benefícios ou até mesmo por não ter se informado o suficiente. 

Identificar uma objeção cética é fácil: geralmente, ele pede informações sobre algum case de sucesso, ou até mesmo tenta explicar que não é o momento certo para fechar negócio com você.

Para leads céticos, uma das medidas mais importantes é conhecer o contexto do lead. Dessa forma, o vendedor saberá, exatamente, como apresentar uma solução que se encaixe nas necessidades do lead. 

Real problema

Esse tipo de objeção exige muita preparação do vendedor. Isso porque é necessário conhecer todos os aspectos de uma solução dentro do mercado. 

Por exemplo, quais são os benefícios e pontos fracos que diferenciam o seu negócio dos concorrentes?  

Pense que o lead pode estar negociando com várias empresas, enquanto compara as soluções. Assim, ele pode fazer perguntas e exigir características que o seu produto não tenha. 

Saber os diferenciais do seu produto vai fazer toda a diferença nessa hora. 

Reclamação real

Uma reclamação real pode surgir de alguma experiência ruim que o lead teve com a sua empresa. 

Mesmo que você se preocupe com a reputação do negócio, alguns casos são difíceis de conter. 

Aqui, o mais importante é tentar explicar a situação e mostrar outras visões sobre o problema. Busque reconhecer os erros da empresa e tentar mostrar que a intenção é que eles não se repitam. 

Deal breaker

Se o lead apresenta um deal breaker, certamente a negociação será interrompida. Objeções desse tipo são, por exemplo, fatores definitivos para que a compra seja feita. Por exemplo, orçamento limitado, momento ruim para fechar negócio, impossibilidade de fazer a compra pelo site, etc. 

Saber identificar esse tipo de objeção vai ajudar a descobrir o momento certo de parar de investir nesse lead. Infelizmente, alguns casos serão difíceis de resolver. 

Embora o negócio não seja fechado, lembre-se de manter a reputação da empresa e proporcionar uma boa experiência. 

Estruturando a matriz de objeções

Depois de conhecer os principais tipos de objeções, o próximo passo é estruturar a sua matriz de objeções. 

Para isso, você pode utilizar planilhas, softwares de relacionamento ou até mesmo caneta e papel. 

De forma resumida, sua tabela deverá descrever a objeção, o momento no qual ela aparece, classificar e propor uma solução. Juntos, esses pontos vão revelar o que pode ser feito para vender de forma mais inteligente. 

A seguir, falarei um pouco sobre cada coluna de sua matriz de objeções. 

Descrição da objeção

Este é o primeiro passo para estruturar a matriz. Aqui, é importante conhecer as objeções e selecionar as que merecem ser analisadas. 

Descreva, então, cada objeção encontrada pelo time de vendas. 

Momento

Saber quando as objeções aparecem também vai ajudar muito a criar soluções. Isso porque elas geralmente aparecem em um mesmo estágio das vendas. Lembre-se: queremos vender de forma mais inteligente. Por isso, toda informação é valiosa!

Caso você tenha um time grande de vendas, é possível que os vendedores lidam melhor com determinada fase da jornada do cliente. 

Classificação da objeção

Nessa coluna, você deve classificar o tipo de cada objeção. Isso vai ajudar a mapear o que pode ser mudado junto ao time de vendas.

Por exemplo, se muita gente acha que o produto custa caro, o ceticismo é um tipo de objeção comum ao seu negócio. Revise com a sua equipe como a empresa está apresentando os benefícios de determinada solução.

Soluções

Depois de saber qual objeção aparece e quando isso acontece, é importante construir uma linha de discurso a ser seguida pelos vendedores. 

O discurso apontado na matriz deve conter os argumentos utilizados pelos vendedores em cada objeção. A ideia não é montar um discurso pronto, mas sim fornecer as diretrizes de como solucionar cada caso. 

Esse será um guia a ser utilizado no treinamento dos vendedores. É muito importante saber argumentar em diferentes contextos. 

Conclusão 

Se você chegou até aqui, certamente está com um mapa de objeções do seu negócio. Essa é uma ferramenta muito útil, principalmente para o time de vendas. O próximo passo para vender de forma mais inteligente é preencher a matriz de objeções com as informações pertinentes. 

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7 Dicas para se relacionar melhor com seus clientes

Depois de investir em atração e conversão, as vendas finalmente começam a acontecer. O próximo passo, então, fazer o possível para se relacionar melhor com seus clientes. Inclusive, essa etapa é tão importante quanto as outras, pois um consumidor pode trazer outros clientes, além de divulgar a empresa. 

Hoje, o seu cliente precisa de mais reconhecimento e personalização, você tem que prestar atenção especial e ter certeza de que o atenderá bem. Seu cliente não é apenas o comprador de um produto ou serviço, mas também o seu embaixador. É aquele que participa da melhoria de seus produtos e serviços.

Por todas essas razões, é importante garantir a adoção de um bom marketing de relacionamento.

No terceiro post da série sobre marketing digital, trazemos algumas dicas para você cultivar uma relação constante e fidelizar os seus clientes. 

1- Invista em Customer Success

O que antes se resumia a um departamento de pós-vendas, hoje se tornou uma grande tendência do marketing. O Customer Success, ou sucesso do cliente, é a área que cuida de toda a experiência que um consumidor tem com a empresa. 

Como o nome já indica, o profissional que atua nessa área tem como missão garantir o sucesso do consumidor. Isso pode ser feito por meio de várias ações e vai muito além de uma ligação após uma compra. 

Aqui, todo cuidado é pouco para colocar a experiência do cliente no centro da missão, garantindo o bom funcionamento do projeto e unindo qualidades comerciais e de marketing. 

As boas práticas de customer success são estratégias muito atuais para melhorar o relacionamento com seus clientes.

2- Tenha um excelente suporte técnico

Se considerar que muitos consumidores estão acostumados com um suporte ruim, aproveite essa oportunidade para fazer a diferença. A regra é fornecer um excelente suporte não só antes da venda, mas também durante e depois. 

Geralmente o suporte técnico é acessado quando o consumidor encontra algum problema. Logo, não deixe de oferecer soluções com excelência e acompanhar cada consumidor de perto. 

3- Faça o consumidor se sentir essencial

Essa tarefa não é tão complicada: um simples desconto já pode mudar a forma como um cliente enxerga o seu negócio. Nesse sentido, analise a sua área e invista em diferenciais para os clientes.

Sejam eles brindes, upgrades, amostras grátis, período de teste… enfim, cada negócio permite uma forma diferente de colocar isso em prática.  Dessa forma, você estará investindo para se relacionar melhor com seus clientes.

4- Ofereça serviços extras

O que você pode oferecer além do que já oferece? Pense em formas de agregar valor ao consumidor. Um bom exemplo, como já falamos nessa série, é investir em conteúdo de qualidade. 

Muitos clientes podem valorizar, por exemplo, uma série de vídeos no youtube sobre algum assunto relacionado ao seu produto. Ou talvez criar um blog e publicar textos informativos, sem cobrar por isso. 

Produzir conteúdo de qualidade é uma estratégia para diferentes aspectos do marketing digital. Além de gerar credibilidade, você agrega valor além do seu produto e oferece material educativo para os clientes. 

O cliente que consumiu conteúdo antes, durante e depois de uma compra terá grande diferencial no relacionamento com a empresa. 

5- Interaja de maneira correta

Embora muitas empresas já invistam em social media, ainda vemos muitos perfis que não interagem com o público de forma apropriada. Assim, em uma rede social, o mais recomendado é que você conheça os seguidores e utilize a mesma linguagem que eles. 

Essa prática é positiva tanto para se relacionar melhor com seus clientes, quanto com o público em geral. Não é só porque você tem um perfil de negócios, que você deva utilizar linguagem rebuscada. 

Onde está o seu público alvo? Que tipo de conteúdo eles consomem? Que tipo de site eles visitam? Essas são algumas perguntas que vão te levar até o lugar certo. 

6- Estude o comportamento do cliente

Conhecer bem o cliente é um dos principais diferenciais para começar a agir para impressionar. Aqui, vale recorrer à psicologia, técnicas de relacionamento e pesquisas, muitas pesquisas. 

O que vai mais impressionar o cliente? Preço, bom atendimento, bom suporte, brindes… que tipo de ação vai atingir em cheio o seu objetivo? 

Para ter essas respostas, vale tirar um momento para estudar o cliente e documentar cada passo da relação. 

7- Tenha foco no longo prazo

Como acontece na maioria das relações, devemos sempre considerar o longo prazo. A dica para melhorar a relação com o cliente é: sempre documentar e analisar o longo prazo. Nesse sentido, você conseguirá saber o que faz com que um cliente volte até você, mesmo quando mudar de endereço. 

Colecione a história do seu cliente. Em outras palavras, sempre mantenha uma relação duradoura e com o foco na experiência dele. Isso inclui desde datas especiais, até eventos importantes para a vida de cada cliente. 

Conclusão

Neste artigo, você aprendeu sobre a importância do cliente e de se manter uma boa relação com cada um deles. Além disso, vimos como conhecer o cliente e antecipar suas necessidades pode fazer dessa uma relação muito saudável. 

Ainda que você siga todas essas dicas, é sempre positivo se relacionar melhor com seus clientes. Por isso mesmo é importante conhecê-los.

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7 dicas para converter visitantes em clientes

Se você tem uma loja virtual, já deve saber que converter visitantes em clientes é um grande desafio. De fato, muita gente fica passeando pelo funil e depois sai sem deixar rastro algum. 

Mas você sabe quais fatores influenciam sua taxa de conversão? Um bom SEO com design ruim ou vice-versa, links externos que redirecionam para lugares inadequados, palavras-chave erradas… 

Enfim, são muitos fatores e a boa notícia é que você pode mudá-los. 

Por este motivo, o segundo artigo da série sobre marketing digital traz dicas de práticas para aumentar a taxa de conversão do seu site. 

1- Fique de olho na taxa de rejeição do seu site

A taxa de rejeição é calculada com o número de visitantes que entram e ficam em uma única página do site. Se considerarmos toda a internet, essa taxa existe até para os gigantes da tecnologia. 

O motivo pelo qual um visitante rejeita o seu site pode variar. Por isso, atente-se ao layout, velocidade da página, conteúdo sem qualidade ou desatualizado. Basta colocar-se no lugar do usuário e pensar o que pode estar atrapalhando que ele se interesse pelo site. 

Uma boa ferramenta para monitorar a taxa de rejeição é o Google Analytics. Com ela você poderá acessar relatórios que indicam o que pode ser melhorado e atrair mais visitantes. 

2- Capriche na sua landing page

Landing Page é o termo para a página de vendas ou captura. Assim, seu objetivo é incentivar o visitante a realizar uma ação, seja ela curtir uma página, assinar newsletters ou entrar em contato com a sua empresa. 

Isso quer dizer que ela deve ser muito bem feita para realmente transformar seus visitantes em vendas. Por isso, capriche! Use botões, imagens e texto de forma atrativa e convincente. Mais uma vez, coloque-se no lugar do visitante e avalie todos os elementos da landing page. 

3- Produza conteúdo de qualidade

Atualmente, muitas empresas utilizam a produção de conteúdo como estratégia de marketing. Um conteúdo de qualidade pode não só atrair, mas também educar e convencer um internauta de que o seu negócio é a escolha certa. 

Além de levar a experiência do cliente para além das vendas, você vai investir em uma estratégia de marketing muito mais barata que as tradicionais. Um bom conteúdo não só encanta o cliente, mas também gera credibilidade. 

Busque diversificar, publicar em diferentes formatos, produzir ebooks, vídeos, infográficos, etc. enfim, quando o assunto é conteúdo, o que não falta são possibilidades!

4- Otimize o site para smartphones e tablets 

Segundo pesquisa feita pela e-bit, mais de 40% das compras feitas online foram por meio de um smartphone ou dispositivo móvel. De fato, essa é uma tendência mundial e deve seguir aumentando. 

Tendo esses dados em mente, por que não deixar o seu site 100% mobile friendly? Além de possibilitar melhor experiência para o usuário, você estará atualizado com as tendências do mercado. 

5- Invista em botões de chats 

Botões de chats geralmente ficam no canto inferior das páginas. Este é um excelente recurso que ajuda a converter seus visitantes em clientes, fornecendo suporte e orientação durante a navegação. 

Se você considerar que o visitante pode ter dúvidas que o levarão a deixar o site, os chats são oportunidades para fazer perguntas. O objetivo do botão de chat é oferecer ajuda aos seus clientes, assim como um vendedor faria em uma loja física, para acompanhar, satisfazer e fazer a compra.

6- Considere a nutrição de leads

Já vimos a importância de produzir conteúdo de qualidade para gerar leads. Mas essa não é a uma garantia de que o visitante vai se convencer de efetuar uma compra. 

Considerando este fato, você deve pensar em uma forma de nutrir sua relação com os visitantes. Fazendo isso você vai manter contato até que a lead seja convencida de fechar negócio com a sua empresa. 

Uma das formas mais utilizadas é adotar uma estratégia de e-mail marketing. Ou seja, você vai enviar materiais de qualidade, notícias, e-books, vídeos, etc. por correio eletrônico, tornando o reconhecimento da empresa algo ainda maior. 

7- Ofereça segurança e garantia

Quando o assunto é compras pela internet, a principal desconfiança do visitante é com relação a segurança. Muita gente tem medo de informar dados de pagamento e caírem em golpes, ou até mesmo comprar produtos fraudulentos. 

Uma boa forma para ganhar a confiança das leads é oferecer garantias de defeitos e desistências. Além disso, oferecer o dinheiro de volta, caso o cliente não tenha uma boa experiência. 

Já para passar segurança, você pode recorrer aos certificados de segurança. Eles mostram ao cliente que a conexão é protegida, assim a compra é feita com segurança e não há fraudes.

Conclusão

Viu só como existem muitas opções para converter seus visitantes em clientes? 

Neste post, você aprendeu que conteúdo de qualidade, nutrição de leads, garantir segurança e proporcionar uma boa experiência são fatores cruciais para qualquer negócio online. 

Não existe um segredo, basta fazer o que for possível para encantar o cliente e sempre surpreendê-lo positivamente.

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Como Atrair Mais Tráfego para Seu Site

suporte ao cliente

Você tem um site, mas já faz tempo que não vê algum resultado significativo para o seu negócio? Ou acabou de iniciar um projeto, mas está procurando como atrair mais tráfego para seu site? 

De fato, trazer visitas para um site pode ser uma tarefa um pouco difícil, mas não impossível! Na verdade existem várias técnicas que podem te ajudar (muito) a atrair visitantes. Melhor ainda: atrair, converter e manter um relacionamento saudável e positivo para todas as partes.

Este é o primeiro post da nossa série sobre Marketing Digital. Vamos apresentar várias soluções para que você consiga mais visitas e clientes para o seu site. 

A seguir, um conjunto de técnicas para atrair mais tráfego para seu site. Pegue papel e caneta e mãos à obra!

Produza conteúdo de qualidade

A primeira pergunta a se fazer é sempre essa: você sabe por que as pessoas visitam seu site?

Geralmente elas querem acessar um bom conteúdo — algo que acrescente, resolva problemas, ensine algo — enfim, conteúdo que gere valor ao leitor. 

Mas, para isso, é válido lembrar que o conteúdo deve ser alinhado tanto à sua realidade, quanto à do leitor. Por exemplo, no caso de sites de download, os usuários estão em busca de arquivos para serem baixados. Por isso, o melhor a se fazer é fornecer o que eles estão buscando. 

Neste ínterim, podemos dizer que o que agrega valor ao conteúdo não é o número de palavras, tampouco artigos científicos e textos rebuscados.

Em outras palavras: o conteúdo deve deixar o leitor com vontade de compartilhar, comentar, apresentar exemplos específicos e ter uma natureza única. 

Por isso mesmo é que não recomendamos algumas práticas, como a de copiar e colar, “encher linguiça” e publicar textos rebuscados focando apenas em tamanho. 

Gere tráfego orgânico

Geralmente o SEO é o primeiro item da lista de técnicas para gerar tráfego. Mas como podemos otimizar uma página sem conteúdo de qualidade? 

De forma resumida, SEO é o que fará seu site subir nos resultados de busca “naturais” do Google (não os três principais resultados, nem os do lado direito, que são resultados comerciais). Por serem resultados naturais, obviamente não se trata de pagar para estar presente. Mas sim de otimizar seu website para torná-lo relevante para as consultas de usuários nos motores de pesquisa.

Essa otimização requer trabalho técnico e editorial. Muitos elementos são otimizados na própria página, como o texto e imagens, mas ainda há elementos conhecidos como off page, que ficam fora do campo de visão do usuário. 

O Google é o site mais visitado do mundo e você precisa estar ali com palavras-chave que levam mais visitantes ao seu site. 

Escolha as palavras corretas para seus posts e coloque-os nos lugares estratégicos para posicionar seu site nos mecanismos de busca. Da mesma forma, deixe o seu site mais rápido e priorize, sempre, a experiência do usuário. 

Mídias sociais

Uma das melhores maneiras de aumentar o tráfego para seu site é usar os canais de mídia social para promover seu conteúdo. 

As redes sociais estão se tornando cada vez mais importantes nas estratégias de geração de tráfego. De fato, elas permitem apresentar o seu conteúdo fora do seu site, para alcançar mais audiência e usar o princípio do boca a boca através do compartilhamento. 

Ao postar regularmente no Facebook ou no LinkedIn, você é notado e seus clientes em potencial mantêm sua marca em mente. Assim, eles voltam regularmente para visitar seu site e pensarão em você quando surgir alguma necessidade. Mas as redes sociais precisam estabelecer uma estratégia real para ser eficaz em termos de linha editorial e frequência de publicação.

No entanto, tenha cuidado para que as redes sociais escolhidas sejam alinhadas com o seu negócio. Por exemplo, um encanador provavelmente terá menos sucesso no Facebook do que um estúdio de tatuagem. O Twitter é ótimo para links curtos, rápidos (e tentadores), enquanto o Google+ pode ajudar seu site a aparecer em resultados de pesquisa personalizados e é eficaz em nichos B2B. 

Se você é uma empresa de produtos B2C, pode dar grande importância a mídias de imagens sociais, como o Pinterest e o Instagram.

E-mail Marketing

Você certamente coletou vários endereços de e-mail durante suas reuniões, feiras de negócios ou até diretamente do seu site. O e-mail marketing permite que você traga o mundo para o seu site, lançando a conversa com seus clientes existentes ou potenciais clientes, via e-mail.

Um boletim informativo bem construído tem um valor agregado real para que você não perca o contato com seus usuários. Assim, no momento certo, você poderá incentivá-los a usar seus produtos ou serviços. Este é um canal barato e extremamente eficiente. 

Na imagem, um computador em um fundo roxo e preto. Envelopes rodeiam a imagem, fazendo alusão ao e-mail marketing como estratégia para atrair mais tráfego para seu site.
Computador com grande com envelopes ao redor

Para usar esse método, colete as informações de contato – os nomes e endereços de e-mail – dos visitantes em seu site para ter uma maneira de contatá-los. Lembre-se das novas leis de proteção de dados.

Em se tratando de newsletters, pode levar até cerca de sete contatos, para fazer uma única venda. Por isso, convém começar a coletar informações de contato do visitante a partir do primeiro dia. Para isso, você pode usar um formulário de consentimento em sua página. Em seguida, envie e-mails para convidá-los a visitar seu site. Aqui estão algumas idéias:

  • Boletins periódicos com toneladas de dicas e informações 
  • Relatórios gratuitos sobre tópicos que seu mercado apreciaria 
  • Respostas a perguntas comuns sobre seu produto 
  • Oferecer produtos semelhantes ou complementares àqueles que você já ofereceu 
  • Testes gratuitos de produtos que oferecem aos clientes em potencial gosto do que você tem para oferecer 
  • Uma oferta “barata” para um produto mais barato ou mais robusto do que a sua oferta em destaque

Você também pode criar e-mails automáticos, que os clientes em potencial recebem automaticamente assim que se inscrevem em seu site – em segundos – independentemente da hora do dia.

Guest Blogging

Fazer “guest blogging” é oferecer um artigo para outro blog que não o seu. O objetivo é apresentar sua experiência em um determinado tópico e aproveitar o público do site que concorda em divulgar seu material. 

Acredite ou não, uma estratégia realmente fácil, muitas vezes desvalorizada, para obter tráfego é gerar conteúdo gratuito para outros sites. Mesmo dois ou três artigos bem escritos podem gerar cargas de tráfego, desde que não contenham um discurso de vendas.

Você deseja incluir informações raras e difíceis de obter que darão valor automático a seus itens – o tipo de informação que o estabelece como especialista em seu campo.

Depois de ter concluído um artigo, escreva um pequeno parágrafo de biografia sobre você e sua empresa no final de seu artigo – e essa é a parte mais importante – um link para seu site.

Para localizar sites que possam estar interessados ​​em seu conteúdo, envie e-mails para outros proprietários de sites em sua área. Certifique-se de escolher os sites que recebem a atenção e visitas de seu mercado-alvo.

Muitos proprietários de sites precisam de novos conteúdos, por isso ficarão mais do que felizes em publicar seus artigos – e não levará muito tempo até que esses artigos comecem a gerar tráfego para seu site.

Escrever para outros sites é uma ótima maneira de atrair visitantes qualificados: não apenas você estará presente sem pagar, mas também terá a oportunidade de demonstrar seu conhecimento a um público naturalmente interessado em seus produtos e serviços. Além disso, com um artigo em um site, você obtém visibilidade a longo prazo.

Publicidade paga

A publicidade online, também conhecida como pesquisa paga (Google Ads, Anúncios do Facebook, Linkedin Ads, etc.) é a solução ideal e rápida para se comunicar com um alvo específico. 

Geralmente, ela é muito mais barata que a publicidade tradicional e oferece maior flexibilidade. 

Não se deixe influenciar por especialistas que lhe dirão que você deve investir valores altos para obter resultados. É melhor começar em uma área menor, testando os primeiros resultados e, especialmente, as habilidades de quem gerencia sua campanha.

A vantagem da publicidade na Internet (se for bem feita) é baseada na capacidade de selecionar com precisão as pessoas com as quais você deseja se comunicar.

Ou seja, você vai gerar mais tráfego para seu site e terá meios de medir aspectos dessas visitas.

O Google Ads é o programa do Google que permite que você seja incluído nos resultados “comerciais” do Google. De forma simples, você paga para exibir anúncios quando um usuário digita certas palavras na pesquisa.

O Ads é um programa que funciona na forma de leilões. Ou seja, você oferece um valor por uma palavra-chave e pode perder caso alguém pague mais.

Se você espera que mais tráfego traga mais vendas, será necessário segmentar palavras-chave com alta intenção comercial em suas estratégias de pesquisa paga. Sim, a competição por esses termos de pesquisa pode ser feroz (e cara), mas os ganhos podem valer a pena.

Afinal, é possível atrair mais tráfego para seu site?

Manter um site é estar em constante atualização. Isso vale tanto para o marketing digital, quanto para as suas personas. É comprovado que saber mais sobre os clientes ajuda a acertar na hora de entrar em contato! 

Tudo pronto para começar a atrair mais tráfego para seu site? No próximo artigo, continuaremos dando dicas incríveis para você turbinar o sua presença online. Quer acompanhar? Siga nosso perfil no Instagram. 

Dicionário de Termos Técnicos de Hospedagem de Sites

hospedagem de sites

Sabemos que o mundo digital envolve uma série de termos que complicam um pouco na hora de criar um site, embora essa tarefa seja facilitada por muitas ferramentas. Entender esses conceitos pode ajudar muito na hora de contratar um plano de hospedagem ideal.

É claro que não é necessário decorar todos os conceitos, mas ter uma ideia faz toda a diferença. Em geral, alguns termos se parecem entre si, enquanto outros já temos maior afinidade. 

Ao longo deste texto, você vai ler um glossário com termos técnicos utilizados no universo de hospedagem de sites. Mesmo que não memorize todos, você terá um guia para auxiliar no momento em que for necessário. 

Termos técnicos de hospedagem de sites

Backup:

Um backup é uma cópia de segurança de arquivos ou dados. Sua principal função é guardar informações para que possam ser recuperadas em eventuais falhas ou eventos inesperados. 

É recomendável sempre trabalhar fazendo backups. Para isso, você pode configurar cópias de segurança a partir do painel de controle da DialHost. 

Base de Conhecimento:

Cada empresa de hospedagem possui um canal com informações, tutoriais, soluções e recursos para auxiliar os usuários. Geralmente o conteúdo é disponibilizado com base nas dúvidas mais frequentes sobre algum assunto. 

Na DialHost, contamos com a central de ajuda: um canal completo, com tutoriais e soluções que facilitam a vida do usuário. Além disso, oferecemos suporte 24 horas caso o usuário não consiga sanar as dúvidas. 

Blog

Blogs são canais de comunicação cada vez mais utilizados. Atualmente, cumpre papel importante em estratégias de Marketing Digital, levando conteúdo de qualidade para os clientes de uma empresa. 

Inicialmente os blogs abordavam assuntos variados e eram utilizados com o foco pessoal. Neste artigo, explicamos sobre a história deste tipo de comunicação e sua importância.

Certificado SSL

Este tipo de certificado existe para garantir a segurança durante a navegação. Ele é um protocolo desenvolvido para garantir que as informações sejam transmitidas de forma criptografada. 

Inclusive, é um dos fatores considerados pelos motores de busca na hora de ranquear os sites em resultados de pesquisas. 

Para saber mais sobre certificados de segurança, veja o nosso artigo sobre SSL. Mas se quiser tornar o seu site mais seguro, clique aqui.

CMS (Content Management System) 

A sigla em inglês quer dizer Sistema de Gerenciamento de Conteúdo. É uma plataforma que facilita a criação e gerenciamento de um site. 

Um bom exemplo de CMS é o WordPress, que oferece um painel de controle profissional, intuitivo e descomplicado ao usuário. 

Cloud Computing 

O conceito de computação em nuvem é usado para definir o uso de servidores e computadores conectados entre si de forma virtual. 

Para saber mais sobre como utilizamos computação em nuvem, leia o nosso guia completo sobre hospedagem de sites.

cPanel 

O termo cPanel quer dizer Painel de Controle. É uma ferramenta que disponibilizamos para você conseguir gerenciar melhor a sua hospedagem. É uma forma de oferecer controle total ao usuário.

Criador de Sites

Essa é uma ferramenta para auxiliar na criação de sites. De forma prática e intuitiva, o usuário pode utilizar elementos visuais para gerar um layout ideal. 

Clique aqui para testar o criador de sites da DialHost gratuitamente.

Data Center

Data Center quer dizer Centro de Processamento de Dados. É um ambiente onde ficam servidores de diferentes empresas. Assim, é muito importante que as condições do ambiente sejam favoráveis ao bom funcionamento das máquinas.

DNS (Domain Name System)

O Sistema de Nomes de Domínios é o mecanismo que associa um domínio a um endereço de IP. No caso, do servidor em que o domínio está hospedado. 

Domínio

Um domínio nada mais é do que o seu endereço na internet. É através dele que as pessoas conseguem acessar o seu site, enviar e-mails profissionais, etc. Basicamente, é o que está entre o www. e a extensão .com.br. 

Por isso mesmo, é muito importante saber escolher um bom domínio para o seu site.

Domínio Adicional

Usamos um domínio adicional para direcionar um outro endereço a um mesmo site. Ele pode ser usado como estratégia para que os usuários consigam acessar o seu site mesmo digitando endereços diferentes. 

Dessa forma, um site com domínios adicionais tem mais chances de ser acessado. 

 E-mail 

O bom e velho correio eletrônico permite uma comunicação mais profissional, principalmente entre clientes e empresas. 

Em termos de hospedagem, você pode utilizar o seu domínio para ter um e-mail profissional. Assim, ele leva o seu endereço, no lugar de algum outro provedor. Com o e-mail profissional, você otimiza as suas campanhas de e-mail marketing, por exemplo.

Endereço de IP (Internet Protocol) 

O protocolo de internet, ou IP, é um número identificador do seu computador ou roteador ao se conectar à internet. Com esse número você consegue enviar e receber dados na rede. 

Antes, os endereços de IP eram conhecidos como IPv4. Mas existem tantos computadores conectados no mundo, que foi preciso criar a nova versão, o IPv6. 

Quer saber o seu endereço de IP? Clique aqui.

Espaço em Disco

Para que um site funcione, os dados e arquivos devem estar armazenados em algum lugar. O espaço em disco equivale ao espaço disponível em sua hospedagem para os seus arquivos e dados. Da mesma forma, o seu computador possui um espaço em disco onde são armazenados dados e arquivos que você utiliza diariamente.

Extensão de Domínio

Ao escolher um domínio, você deve também escolher a extensão. Assim, a maioria das empresas utiliza a marca seguida de .com.br. No entanto, em alguns casos é recomendável analisar dentre as opções, para saber quais vão se encaixar melhor no modelo do seu negócio. 

FTP (File Transfer Protocol)

O Protocolo de Transferência de Arquivos pode referir tanto ao protocolo de transferência, quanto ao programa que realiza este processo. Em outras palavras, o FTP é um tipo de conexão que viabiliza a troca de arquivos entre computadores ligados à internet. 

.htaccess  

Este tipo de arquivo está relacionado às configurações de um site que utiliza Apache. Dentro de um .htaccess podem ser inseridas desde configurações simples, até configurações mais avançadas. 

HTML

HTML é uma linguagem utilizada para a construção de sites. A partir de elementos HTML, chegamos aos resultados que vemos nas telas. 

HTTPS (Hyper Text Transfer Protocol Secure) 

Com este protocolo de segurança, sabemos que estamos em uma navegação segura. Para observá-lo, basta verificar na barra de endereços, se o endereço inicia com https. Este é um fator muito importante para o SEO, por exemplo. 

Dicionário de termos técnicos de hospedagem de sites
Personagem de desenho lendo vários livros e o logo da DialHost ao topo superior direito da imagem.

Inodes

Basicamente, Inodes correspondem ao número de arquivos na hospedagem de um site. Assim, essas estruturas guardam informações básicas de arquivos, pastas e dados. 

IP Dedicado

Um IP Dedicado é um endereço de IP exclusivo de um site. Com ele os certificados SSL podem ser emitidos. 

MySQL

De forma simples, o MySQL é um sistema de gerenciamento de banco de dados, inclusive o mais popular de todos. Ele utiliza a linguagem SQL e é oferecido pela maioria dos serviços de hospedagem.

POP3 

O POP3 é um protocolo utilizado na transferência de e-mails que permite que os usuários baixem os e-mails em um programa específico, como o Thunderbird

SEO (Search Engine Optimization) 

Esta sigla inclui um conjunto de técnicas de otimização para melhorar o ranqueamento de um site na busca de motores de pesquisa, como o Google. 

O objetivo das técnicas é fazer com que o site apareça entre os primeiros resultados de uma determinada busca, de forma orgânica. Ou seja, ao utilizar uma palavra-chave em uma busca, o site aparece na primeira página gratuitamente. 

Servidor

Um servidor é a máquina física, ou computador, que hospeda os arquivos e dados de vários sites e os mantém disponíveis para serem acessados na internet. Existem vários tipos de servidores, caracterizados pela forma com que realizam a hospedagem. 

Servidor Dedicado

Assim como no item anterior, um servidor dedicado é um computador que armazena os arquivos de um site e os torna disponíveis na internet. A diferença é que este tipo de servidor é inteiramente dedicado a um único usuário. 

Site 

Um site é o local onde o público encontrará as suas informações na internet. Em outras palavras, é o destino de um domínio, podendo ser um blog, um conjunto de páginas, um portfólio, etc.

A vantagem de ter um site é que se trata de um canal 100% seu, sem depender de redes sociais ou terceiros para manter o seu conteúdo online. 

Subdomínio

Este recurso é usado para especificar alguma seção do seu site, mantendo o domínio principal. 

Por exemplo, incluir o subdomínio webmail.dialhost.com.br para direcionar os usuários para nosso webmail, sem que eles saiam do domínio principal.

SSH

O SSH é um protocolo que viabiliza o acesso remoto em um computador. Além de protocolo, ele também é um programa que permite controlar outro computador. 

Uptime

Este é o termo usado para definir a disponibilidade de um servidor. Logo, quanto maior for este valor, maior é a garantia de que o seu site estará disponível. 

URL

Este termo engloba o endereço completo de um site. É o que muitas pessoas chamam de link. Está incluso em uma URL desde o http ou https, ao fim das extensões. 

Por exemplo, a URL do nosso artigo sobre hospedagem de sites é: https://www.dialhost.com.br/blog/hospedagem-de-sites/

VPS

Essa sigla quer dizer, em português, Servidor Virtual Privado. Trata-se de um serviço de hospedagem que inclui um servidor virtualizado e que oferece maior controle ao usuário sobre o sistema operacional e as aplicações instaladas. 

WHOIS

Este é um protocolo que permite acessar informações de um domínio. Assim, utilizando WHOIS, você consegue saber o ano de registro e quem é o proprietário de um domínio, por exemplo. 

Conclusão

Nesta postagem, você aprendeu alguns dos principais termos usados em hospedagem de sites. Assim, esperamos que você tenha encontrado resposta para todas as suas dúvidas. 

Ter um guia com os termos técnicos de hospedagem de sites na hora de escolher um serviço é indispensável.

Esquecemos de algum? Conta pra gente nos comentários! 

O Que é E-mail marketing: Definição e Boas Práticas

e-mail marketing

Você certamente já se deparou com o seguinte diálogo: “aceito receber novidades e promoções deste site”. Seja lá qual for a sua resposta, o e-mail marketing é uma das formas de comunicação mais utilizadas atualmente. 

Primeiramente, vamos definir e-mail marketing como o design e envio de e-mails como um canal de marketing direto. Anteriormente já foi ligado ao envio em massa, mas hoje é baseado no consentimento dos contatos e na personalização de mensagens. 

De acordo com uma pesquisa, campanhas de e-mail marketing podem render até 4400% do ROI. Este resultado diz muito sobre a importância deste recurso de comunicação. Logo, podemos dizer que, hoje, é impossível ter um negócio online sem recorrer aos e-mails!

Desde simples e-mails de confirmação de pedidos, até boletins informativos, eles são essenciais para o gerenciamento e o crescimento de seus negócios.

Neste guia para iniciantes, explicamos tudo o que você precisa saber, de uma forma simples, sobre email marketing.

Quais são os principais objetivos, por onde começar, os diferentes tipos de e-mails para enviar e os vários aspectos a se levar em conta.

Por que o marketing por e-mail é inevitável?

Os objetivos do email marketing.

E-mail marketing consiste em informar e reter uma base de contatos interessados em seus produtos ou serviços para gerar vendas. Isso pode ser feito por meio de incentivos a visitar páginas específicas do seu site.

O e-mail marketing pode cumprir 3 tipos de objetivos:

  • de notoriedade (para te tornar conhecido),
  • imagem (posicione-se como um especialista) e
  • ação (vender seus produtos e serviços).

As mensagens que você envia são recebidas diretamente na caixa de e-mail de seus destinatários, o que faz com que você esteja presente no dia-a-dia de cada um deles.

O e-mail é, portanto, envolvido em cada etapa do relacionamento com o cliente: o estágio informativo e de prospecção, no momento da conversão e, mais tarde, para a fidelização.

A vantagem do e-mail marketing está na sua grande escalabilidade: é possível enviar facilmente e-mails em grande escala, personalizando o máximo possível de acordo com o que você sabe sobre o destinatário.

E-mail marketing em 2019

O email não é novo. Pelo contrário, é uma das primeiras mídias digitais que apareceram. Mas, longe de ser obsoleto, o email marketing é mais usado do que nunca.

Devido à sua alta acessibilidade, pode atingir uma variedade de públicos que não estão necessariamente conectados o tempo todo à Internet – é o suporte de marketing mais difundido.

Dessa forma, usar e-mails para o seu marketing permite estabelecer um relacionamento duradouro com seus clientes e prospects.

De acordo com um estudo, 90% dos usuários da Internet consultam seu endereço principal pelo menos uma vez por dia. Quase metade (45%) deles também gerencia suas compras nesse mesmo endereço.

O e-mail é descrito como a alavanca de marketing mais popular para profissionais e pessoas que visualizam e-mails em dispositivos móveis.

Se você ainda não tem uma estratégia de marketing por e-mail, pode estar deixando dinheiro na mesa, além de perder uma ótima oportunidade de interagir com seus clientes e conhecê-los melhor!

É hora de consertar isso: vou explicar como.

Por onde começar: a escolha do software

O interesse de um software de email

O primeiro passo na criação de uma estratégia de email eficaz é escolher o software de envio.

Possuir um software para enviar e-mails se torna essencial por vários motivos.

O primeiro é que as plataformas de envio de e-mail (como o MailChimp) permitem que você tenha certeza de que seus e-mails serão entregues aos seus destinatários.

Não seria interessante enviar e-mails, se ninguém os receber, não é mesmo? ?

Um software de envio de e-mail não só permite que você gerencie os registros para seus e-mails (uma obrigação legal que falarei abaixo), mas também projetar seus e-mails facilmente.

Com apenas alguns cliques, você pode criar uma boa newsletter que atenda aos seus objetivos.

Outra vantagem é que as plataformas de envio de e-mail também permitem acompanhar as estatísticas do que é enviado: você pode ver quais são os e-mails com melhor desempenho e saber mais sobre seu público-alvo por meio da taxa de abertura, cliques e reatividade.

Por último, mas não menos importante – o software de emailing poupa tempo! Enviar e-mails um via Outlook ou Gmail, por exemplo, pode ser arriscado, mas sobretudo, consome muito tempo e produz poucos resultados.

Soluções comparativas.

Existem vários softwares para envio de emails. Entretanto, para fazer a escolha certa que seja relevante para o seu negócio, aqui estão as perguntas que você deve fazer:

  • Quantos contatos você tem e planeja ter em um ano?
  • Quantos e-mails você planeja enviar em um ano?
  • Que tipo de email você gostaria de enviar? (Automático e/ou marketing)
  • Você domina o inglês? (alguns softwares só estão disponíveis em inglês)

Essas perguntas ajudarão você a decidir sua plataforma de e-mail, de acordo com suas necessidades.

Os diferentes tipos de emails de marketing

E-mails pontuais

E-mails pontuais são aqueles ancorados no tempo. Você projeta e envia progressivamente, ou seja, e-mails que não são urgentes. Basicamente, são mensagens que acompanham seus negócios:

  • As newsletters apresentam novidades da sua empresa (novo marco, novo recurso ou serviço) e/ou destacam um exemplo de uso de seus produtos. Eles permitem que você fique na mente dos seus destinatários e os inspire.
  • Campanhas de e-mail são mais focadas em marketing e vendas. Nesse ínterim, uma campanha pode consistir em 3 a 10 e-mails durante vários dias ou semanas. Eles correspondem a uma promoção/marketing. Por exemplo: uma oferta para a Black Friday, promoções para as festas de fim de ano, o lançamento de um novo produto, etc.

E-mails automatizados

Os e-mails automatizados economizam tempo e dinheiro.

Esses e-mails são personalizados com base nas informações que você tem, mas não exigem que alguém pressione o botão “Enviar” todas as vezes.

Os e-mails automatizados seguem uma lógica simples: você define um modelo de email que será enviado diretamente, sem intervenção humana, para os destinatários com base nas configurações que você pré-estabeleceu.

Existem dois tipos de e-mails automatizados:

  • Emails transacionais: enviados após uma transação. Estes são, por exemplo, e-mails de confirmação de reserva, boas vindas quando alguém assina seu boletim informativo ou lembrete de compromisso.
  • Emails de automação de marketing: enviados com base no seu relacionamento com o destinatário. Isto é, por exemplo, e-mails enviados após o envio de um white paper, ou após uma primeira visita ao seu site sem a compra.

Boas práticas de email marketing

Agora que você já conhece os diferentes tipos de e-mail e suas funções para o seu negócio, é hora de falar sobre os principais pontos do e-mail marketing.

Estes são os pontos em que chamo a sua atenção, porque eles permitem que você envie e-mails legalmente poderosos.

Colete e-mails legalmente

Para enviar e-mails, logicamente você precisará de endereços de e-mail. A maneira como você coleta esses endereços, no entanto, é muito importante.

Principalmente após o GDPR na Europa e com a chegada da LGPD no Brasil, é preciso ficar atento sobre como você coleta e-mails. Se sua primeira opção foi recorrer à compra de contatos, esqueça. Essa prática é muito ruim para o seu negócio, além de não trazer resultados. 

Para coletar e-mails legalmente, você precisa passar por um processo chamado “opt in”, no qual a pessoa dá consentimento para o envio de e-mails.

Assim, este processo registra as autorizações de coleta e processamento fornecidas por seu cliente potencial ou cliente.

Segmentar sua lista de discussão

Quanto mais a sua lista de e-mail cresce, maior a probabilidade de conter pessoas muito diferentes.

Segmentar sua lista é dividi-la em listas menores de pessoas semelhantes.

A segmentação pode ser feita de acordo com a idade, a origem do lead, a compra de um primeiro produto … as possibilidades são inúmeras!

Isso permite que você continue oferecendo conteúdo relevante e personalizado a cada pessoa em sua lista conteúdo.

Analise sua capacidade de entrega

Capacidade de entrega, por vezes, é chamado pelo termo em inglês “deliverability”. É um conceito que significa que os emails são enviados – e recebidos – para seus destinatários. Por outro lado, alguns e-mails são entregues diretamente na pasta SPAM (lixo eletrônico), o que significa que eles raramente são lidos.

A capacidade de entrega dos seus e-mails depende de fatores técnicos e comportamentais. Em termos concretos, isso significa que a qualidade de seus e-mails influencia sua recepção – em todos os sentidos da palavra. 

Dessa forma, selecionar bem o assunto de seus e-mails (evitando algumas palavras como “grátis”), manter uma lista de contatos atualizados e configurar um link de cancelamento de assinatura são boas práticas que melhoram sua capacidade de entrega.

Crie um design agradável

No marketing, a forma importa tanto quanto a substância.

Seja qual for a sua mensagem e o valor que ela tem para o seu público, ninguém a lerá se o meio pelo qual ela é transmitida não for legível.

O truque para produzir e-mails agradáveis e consistentes, enquanto economiza tempo é criar modelos de e-mails.

Escolha um modelo para seus e-mails que você possa personalizar com as cores da sua empresa. Você só terá que modificar o texto para seus diferentes e-mails.

Você nem precisa de um designer: muitos editores permitem que você personalize seus e-mails enquanto cria uma renderização limpa.

Personalize suas trocas

Todos gostamos de nos sentir um pouco especiais. Por outro lado, também nos sentimos mal quando alguém não escuta o que dizemos e responde de qualquer jeito.

Isso também é válido para o email marketing! A personalização de seus e-mails é essencial para criar um relacionamento real de confiança, tanto com seus clientes atuais, quanto com os potenciais clientes.

Isso significa usar nomes no início do e-mail (“Olá, Amanda”), além de recursos mais avançados, como personalização dinâmica, que permite oferecer aos seus destinatários diferentes produtos de acordo com suas preferências, em um mesmo e-mail!

Essas mudanças podem parecer pequenas, mas têm um efeito profundo em suas taxas de cliques e, portanto, de conversão.

Conclusão

Embora o senso comum possa condenar o uso de e-mails como algo ultrapassado, este ainda é um dos meios de comunicação mais eficientes da atualidade. Mesmo que novas formas de dialogar com o público apareçam, não seria boa ideia deixar de usar e-mails. 

Neste artigo, você aprendeu sobre o que é e-mail marketing, como escolher softwares que facilitam essa prática e, finalmente, leu algumas dicas para enviar bons e-mails ao seu público. 

E no seu trabalho, você adota quais práticas para o envio de e-mails? Conte aqui nos comentários!